Finalmente me rendi e comprei um smartphone. Depois de muita pesquisar eu decidi levar pra casa o Samsung Galaxy 5 (GT-15500).
Imagino que o público alvo da Samsung com essa celular seja quem quer um Smartphone (eu), rodando a versão mais recente possível do sistema operacional Android e com previsão de atualização (eu tbm), com integração com redes sociais (eu de novo), alguma coisinha de multimidia (presente) e que não custe um fusca (definitivamente eu).
Até o momento, estou gostando bastante do aparelho e do Android. Já instalei um monte de apps gratuitos e já imagino que ele vai virar o PDA perfeito.
Nota: deixei de considerar modelos da Motorola na minha escolha pq até o momento da compra ela não tinha intenção de atualizar o Android em seus aparelhos.
Sou um caiçara entusiasta de Tecnologia, Ciência e Games. Cético. Profissional de TI e professor de Inglês. Casado com uma mulher maravilhosa e "pai" de dois gatos.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Missão Cumprida: Prince of Persia Detonado - ATUALIZADO.
Missão cumprida: Prince of Persia do XBox 360 detonado. Grande jogo: gráficos sensacionais e história envolvente. Recomendado!
Atualizado [quase SPOILER]: tenha em mente que o final dele não ser o que você espera. Você vai ser confrontado com algumas questões éticas e morais e de escolha. Você foi avisado. :)
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Feliz aniversário pra mim!
E mais um veio e se foi. Comemorado com poucos mas bons amigos. Faltaram outros bons amigos que não puderam comparecer mas que deram um jeito de me sentir lembrado. E faltaram amigos com quem não consegui entrar em contato a tempo. Mas todos foram lembrados ou lembraram de mim.
Já ouvi alguém dizendo que cada aniversário devem ser sempre melhor que o anterior. Esse ano isso foi verdade tanto no sentido figurado como no literal. E que o próximo seja ainda mais épico.
Obrigado de coração a todos os envolvidos.
Já ouvi alguém dizendo que cada aniversário devem ser sempre melhor que o anterior. Esse ano isso foi verdade tanto no sentido figurado como no literal. E que o próximo seja ainda mais épico.
Obrigado de coração a todos os envolvidos.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Call of Cthulhu: Dark Corners of the Earth
Call of Cthulhu Dark Corners of the Earth é um jogo lançado para PC e XBox original em meados dos anos 2000. O jogo foi desenvolvido pela falecida Headfirst Games e publicado pela Bethesda Softworks. Ele é baseado no Mitos de Cthulhu do escritor de histórias fantásticas e de horror Howard Phillip Lovecraft.
O jogo tem uma história fantástica e faz um ótimo trabalho em capturar o clima das histórias de Lovecraft: uma tensão constante, um horror não explicito e a sensação de impotência diante de poderes muito maiores que a humanidade possui. A imersão é quase total: os cenários são bem construídos, as músicas combinam bem e, grande inovação, apesar de ser um First Person Shooter não há nenhum HUD. Você o mundo sem informações de barra de vida, sem mira, sem informação de munição.
Apesar de todos esses pontos positivos o jogo tem defeitos que em alguns momentos quase arruinam a experiência. Os gráficos não são tão bons e o jogo tem vários bugs que quase impedem seu progresso.
Esse foi um dos únicos projetos da Headfirst, uma divisão de outra companhia criada para fazer jogos do gênero. O longo tempo de desenvolvimento de Dark Corners of the Earth comprometeu a empresa financeiramente e ela faliu logo depois do lançamento do jogo.
Eu gostaria muito de ver um postmortem de Call of Cthulhu Dark Corners of the Earth. Me parece que os gráficos seriam fantásticos se o projeto não tivesse se estendido tanto e o jogo tivesse sido lançado alguns anos antes. Além disso, os problemas técnicos como bugs, saves corrompidos e outros parecem ter chegado na versão final por falta de testes. Eu gostaria muito de saber se o projeto se estendeu por falta de dinheiro ou se faltou dinheiro porque o projeto durou demais e o que os desenvolvedores aprenderam no processo.
De qualquer forma, é um grande jogo e uma experiência única. Se você é fã desse genêro de games ou de H. P. Lovecraft esse é um jogo imperdivel. Existe um patch não oficial disponível na internet que conserta boa parte dos piores problemas. Procure por ele e divirta-se.
Ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh wgah'nagl fhtagn!
O jogo tem uma história fantástica e faz um ótimo trabalho em capturar o clima das histórias de Lovecraft: uma tensão constante, um horror não explicito e a sensação de impotência diante de poderes muito maiores que a humanidade possui. A imersão é quase total: os cenários são bem construídos, as músicas combinam bem e, grande inovação, apesar de ser um First Person Shooter não há nenhum HUD. Você o mundo sem informações de barra de vida, sem mira, sem informação de munição.
Apesar de todos esses pontos positivos o jogo tem defeitos que em alguns momentos quase arruinam a experiência. Os gráficos não são tão bons e o jogo tem vários bugs que quase impedem seu progresso.
Esse foi um dos únicos projetos da Headfirst, uma divisão de outra companhia criada para fazer jogos do gênero. O longo tempo de desenvolvimento de Dark Corners of the Earth comprometeu a empresa financeiramente e ela faliu logo depois do lançamento do jogo.
Eu gostaria muito de ver um postmortem de Call of Cthulhu Dark Corners of the Earth. Me parece que os gráficos seriam fantásticos se o projeto não tivesse se estendido tanto e o jogo tivesse sido lançado alguns anos antes. Além disso, os problemas técnicos como bugs, saves corrompidos e outros parecem ter chegado na versão final por falta de testes. Eu gostaria muito de saber se o projeto se estendeu por falta de dinheiro ou se faltou dinheiro porque o projeto durou demais e o que os desenvolvedores aprenderam no processo.
De qualquer forma, é um grande jogo e uma experiência única. Se você é fã desse genêro de games ou de H. P. Lovecraft esse é um jogo imperdivel. Existe um patch não oficial disponível na internet que conserta boa parte dos piores problemas. Procure por ele e divirta-se.
Ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh wgah'nagl fhtagn!
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domingo, 8 de agosto de 2010
A Origem (Inception)
A Origem (Inception) me deixou com quase o mesmo nível de "que diabos acabei de assistir?" que o Matrix me provocou em 1999. Tenho certeza que vou passar as próximas semanas pensando no filme, inventando possibilidades, revendo na minha cabeça as melhores cenas e tentando desvendar os mistérios do filme.
Adoro histórias que penetram na minha cabeça como um vírus e ficam por lá me fazendo pensar.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Eleições: os Votos Brancos e Nulos.
Em época de eleições, uma campanha corrente incentivando as pessoas votarem branco ou nulo costuma circular pela internet. O objetivo é até nobre: mostrar nosso descontentamento com a qualidade dos candidatos e a situação do país através da anulação da eleição. De acordo com essa campanha, se houver uma determinada porcentagem de votos brancos e nulos a eleição é anulada e uma nova é convocada.
O problema é que essa campanha é baseada num interpretação errônea da lei.
Eleições são anuladas em situações muito especificas e maioria de votos brancos e nulos não é uma delas. Votos brancos e nulos apenas não são computados. Ou seja, se numa determinada seção eleitoral houver 100 votantes, 3 pessoas votarem no candidato a, 1 pessoa no candidato b e o restante votar em branco, o candidato a ganha a eleição.
O problema é que essa campanha é baseada num interpretação errônea da lei.
Eleições são anuladas em situações muito especificas e maioria de votos brancos e nulos não é uma delas. Votos brancos e nulos apenas não são computados. Ou seja, se numa determinada seção eleitoral houver 100 votantes, 3 pessoas votarem no candidato a, 1 pessoa no candidato b e o restante votar em branco, o candidato a ganha a eleição.
Nós vamos morrer...
Nós vamos morrer, e isso nos torna afortunados. A maioria das pessoas nunca vai morrer, porque nunca vai nascer. As pessoas potenciais que poderiam estar no meu lugar, mas que jamais verão a luz do dia, são mais numerosas que os grãos de areia da Arábia. Certamente esses fantasmas não nascidos incluem poetas maiores que Keats, cientistas maiores que Newton. Sabemos disso porque o conjunto das pessoas possíveis permitidas pelo nosso DNA excede em muito o conjunto de pessoas reais. Apesar dessas probabilidades assombrosas, somos eu e você, com toda a nossa banalidade, que aqui estamos…
Richard Dawkins
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Em Quem Você Confia?
Com data de lançamento anunciada para Novembro de 2010, DC Universe Online é um MMORPG ambientado no universo em quadrinhos da DC. Desenvolvido pela Sony Online Entertainment, o jogo dará ao jogador a chance de criar seu próprio avatar como herói ou vilão, seguir os passos de Batman e Superman ou Lex Luthor e Coringa e enfrentar ou se aliar a milhares de outros jogadores num ambiente imersivo e persistente.
Um vídeo de seis minutos com o título Who Do You Trust (Em Quem Você Confia) foi lançado para divulgar o jogo. O vídeo mostra o que parece ser a batalha final em uma longa guerra entre os heróis da Terra e um grupo de super vilões liderado por Lex Luthor.
Apesar de curto ele conta uma história muito definida. Aprendemos que Luthor aumentou seus esforços para derrubar o Superman e organizou outros super vilões para ajudá-lo. Sabemos que isso resultou numa guerra que destruiu pelo menos Metropólis, o campo dessa batalha final, e que o Superman está num "auto imposto exílio". O vídeo também mostra que um grupo de heróis liderados pelo Batman enfrentam ferozmente Lex Luthor e seus comparsas.
O vídeo é tecnicamente impressionamente: mesmo em HD eu esqueci que estava assistindo uma animação gerada por computador tal o nível de detalhes de imagem e som. A narrativa também não fica atrás. Se há quase nenhum diálogo antes do último minuto do vídeo isso é compensado pela quantidade de detalhes mostrados. A batalha é mostrada de um ponto de vista muito próximo e em alguns momentos parece ser vista pelas lentes de um correspondente de guerra.
Assisti Who Do You Trust pela primeira vez a 1 da manhã de um sábado. Ao terminar de assistir eu olhava para o monitor, queixo caído, sem acreditar no que tinha acabado de ver. A luta desesperada dos heróis e o desfecho inesperado da história quase me trouxeram lágrimas aos olhos. Eu vi e revi várias vezes seguidas e a cada vez que assistia eu percebia um detalhe diferente, deduzia um pouco da história antes da batalha, ficava maravilhado com alguma sequencia rápida que ainda não havia percebido.
O que mais chama a atenção é a falta de restrição dos heróis. O Lanterna Verde arremessa o Adão Negro pelas ruas, derrubando o que sobrou de prédios, Batman bombardeia o Planeta Diário para atingir o Lex Luthor. Há uma violência sem precedentes de ambos os lados.
Metropolis está em ruinas e não há civis a vista. Isso ajuda a explicar a violência dos heróis mas há algo mais. Basta ver o rosto de cada um deles: eles estão cansados. Furiosos. Os limites que eles se impunham foram derrubados por uma longa campanha e sucessivas batalhas contra as forças do mal. O Arqueiro Verde aparece tombado, possivelmente morto, no começo do vídeo. Quantos outros amigos, companheiros e parentes morreram?
Esse é um mundo em que o Flash, o homem mais rápido do planeta, sente a necessidade de usar uma armadura. Um mundo em que finalmente testemunhamos o Homem de Aço lutando com raiva, sem se conter: ele usa sua visão de calor no rosto do seu oponente e brada em alto e bom som que Lex Luthor "não merece viver".
É um mundo onde há um mal maior. E é um mundo em que aparentemente a única pessoa que pode fazer algo para ajudar a evitar esse mal maior é o próprio vilão por trás de tanta destruição: Lex Luthor.
Espero que ao ser lançado, o jogo se mostre a altura de um prólogo tão poderoso e que ele leve os jogadores a um mundo de batalhas valorosas que sejam tão dignas de se contar quanto a história de Who Do You Trust. Já existem videos de gameplay disponíveis. Comentarei um pouco a respeito deles e também os pontos mais interessantes de Who Do You Trust em posts futuros.
Até lá.
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